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VISTA AÉREA
Eis aí São João do Rio do Peixe, cidade centenária, que nasceu e floresceu em terras
da antiga Fazenda São João, pertencente ao Capitão-mor João Dantas Rothéa, requerente de uma sesmaria na ribeira do rio do Peixe, no ano de 1765. Situada à margem esquerda do rio que lhe emprestou o nome, a cidade dista 485 quilômetros da capital do Estado e fica a 245 metros acima do nível do mar. A 30 de março de 1938, foi elevada à categoria de cidade. Pelo decreto municipal nº 50, de 26 de maio de 1932, foi crismada de Antenor Navarro, oficializado pelo Decreto Estadual nº 284, de três de junho de 1932, em homenagem ao Interventor Federal Antenor Navarro, natural de João Pessoa, morto no dia 26/04/1932, num desastre aéreo nas costas da Bahia. A seis de outubro de 1989, conforme o art. 22 da Constituição do Estado da Paraíba, promulgada
naquela data, a localidade - depois de 57 anos - voltava a chamar-se São João do Rio do Peixe.
IMAGENS DA ENTRADA DA CIDADE
Eis aí a cidade de São João do Rio do Peixe, atraente e deslumbrante, de braços abertos para receber o visitante!
03/07/2007

VISTA AÉREA

Eis aí São João do Rio do Peixe, cidade centenária, que nasceu e floresceu em terras
da antiga Fazenda São João, pertencente ao Capitão-mor João Dantas Rothéa, requerente de uma sesmaria na ribeira do rio do Peixe, no ano de 1765. Situada à margem esquerda do rio que lhe emprestou o nome, a cidade dista 485 quilômetros da capital do Estado e fica a 245 metros acima do nível do mar. A 30 de março de 1938, foi elevada à categoria de cidade. Pelo decreto municipal nº 50, de 26 de maio de 1932, foi crismada de Antenor Navarro, oficializado pelo Decreto Estadual nº 284, de três de junho de 1932, em homenagem ao Interventor Federal Antenor Navarro, natural de João Pessoa, morto no dia 26/04/1932, num desastre aéreo nas costas da Bahia. A seis de outubro de 1989, conforme o art. 22 da Constituição do Estado da Paraíba, promulgada
naquela data, a localidade - depois de 57 anos - voltava a chamar-se São João do Rio do Peixe.
IMAGENS DA ENTRADA DA CIDADE
Eis aí a cidade de São João do Rio do Peixe, atraente e deslumbrante, de braços abertos para receber o visitante!
PONTE DOM MOISÉS COELHOPortal de acesso à cidade de São João do Rio do Peixe – PB, que nasceu e floresceu em terras da antiga Fazenda São João, que pertenceu ao Capitão-mor João Dantas Rothéa, requerente de uma sesmaria na ribeira do rio do Peixe, no ano de 1765. Situada à margem esquerda do rio do Peixe, descoberto pelo Sargento-mor Antônio José da Cunha, no ano de 1691, São João do Rio do Peixe dista 485 quilômetros da capital do Estado e fica a 245 metros acima do nível do mar. Vamos, agora, transpor esta porta para conhecermos um pouco do “ontem” e do “hoje” de uma das mais antigas povoações do oeste paraibano.
VISÃO PANORÂMICA
Esta é a visão que se vislumbra, contemplando-se a cidade de São João do Rio do Peixe lá do alto da torre da TELEMAR. É deslumbrante o panorama que se espalha de um horizonte a outro, numa sucessão de belezas indescritíveis. Um sol bem brilhante, de raios, fortes, cai sobre a cidade, enchendo-a de luz.
Esta é a visão que se vislumbra, contemplando-se a cidade de São João do Rio do Peixe lá do alto da torre da TELEMAR. É deslumbrante o panorama que se espalha de um horizonte a outro, numa sucessão de belezas indescritíveis. Um sol bem brilhante, de raios, fortes, cai sobre a cidade, enchendo-a de luz.
IMAGENS DA PRAÇA DA MATRIZ
Eis a Praça da Matriz de ontem, desnuda, sem bancos, sem arborização, sem nada.
Ao longo dos anos, a velha praça foi sofrendo profundas modificações, de reforma em reforma, chegou ao estágio atual, no ano de 1987, na gestão de José Nilton Fernandes Dantas, prefeito de então. Hoje, a Praça da Matriz, uma das mais modernas da região, é o principal logradouro publico da cidade. A Coluna da Hora, que se ergue no centro da praça, teve seus trabalhos de construção iniciados da gestão de Otacílio Cartaxo, no ano de 1945; continuados na de Neco Rocha, e concluídos na de José Izidro de Almeida, no a no de 1948
BUSTOS COLOCADOS NA PRAÇA DA MATRIZ POR JOSÉ ALEXANDRE FILHO, PREFEITO À ÉPOCA, NO ANO DE 1955.
Ao longo dos anos, a velha praça foi sofrendo profundas modificações, de reforma em reforma, chegou ao estágio atual, no ano de 1987, na gestão de José Nilton Fernandes Dantas, prefeito de então. Hoje, a Praça da Matriz, uma das mais modernas da região, é o principal logradouro publico da cidade. A Coluna da Hora, que se ergue no centro da praça, teve seus trabalhos de construção iniciados da gestão de Otacílio Cartaxo, no ano de 1945; continuados na de Neco Rocha, e concluídos na de José Izidro de Almeida, no a no de 1948
BUSTOS COLOCADOS NA PRAÇA DA MATRIZ POR JOSÉ ALEXANDRE FILHO, PREFEITO À ÉPOCA, NO ANO DE 1955.
BUSTO DE JOÃO PESSOA
Busto de João Pessoa, eleito Presidente do Estado da Paraíba, a 22/06/1928, e empossado quatro meses depois, para um mandato de quatro anos, que foi interrompido no dia 26/07/1930, quando o advogado João Duarte Dantas, por questões políticas e pessoais, assassinou-o, na Confeitaria Glória, em Recife, Pernambuco, dando-lhe três tiros de revólver, este fato, que teve grande repercussão nacional, foi um dos fatores que desencadearam a Revolução de 30, liderada por Getúlio Vargas, que depôs o então Presidente da República, Washington Luís, e assumiu o cargo permanecendo nele até 29/10/1945, quando foi deposto.
Busto de João Pessoa, eleito Presidente do Estado da Paraíba, a 22/06/1928, e empossado quatro meses depois, para um mandato de quatro anos, que foi interrompido no dia 26/07/1930, quando o advogado João Duarte Dantas, por questões políticas e pessoais, assassinou-o, na Confeitaria Glória, em Recife, Pernambuco, dando-lhe três tiros de revólver, este fato, que teve grande repercussão nacional, foi um dos fatores que desencadearam a Revolução de 30, liderada por Getúlio Vargas, que depôs o então Presidente da República, Washington Luís, e assumiu o cargo permanecendo nele até 29/10/1945, quando foi deposto.
BUSTO DE GETÚLIO VARGAS
Busto de Getúlio Vargas, eleito Presidente da República, em 1950, para o quadriênio de 1951 a 1954, cargo que exerceu até o dia 24/08/1954, quando, na iminência de uma nova deposição, suicidou-se. Com esse gesto, Getúlio deixava a vida para entrar na história.
Busto de Getúlio Vargas, eleito Presidente da República, em 1950, para o quadriênio de 1951 a 1954, cargo que exerceu até o dia 24/08/1954, quando, na iminência de uma nova deposição, suicidou-se. Com esse gesto, Getúlio deixava a vida para entrar na história.
IGREJA MATRIZ DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIOIgreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário, imponente em sua beleza arquitetônica, símbolo de fé e devoção do povo de São João do Rio do Peixe, construída no ano de 1963.
CRUZEIRO DEFRONTE À IGREJAOutrora, erguia-se, na frente da Igreja, este tradicional cruzeiro de madeira, com pedestal de pedra, demolido por volta da terceira década do século XX.
NAVE CENTRAL DA IGREJANave central da igreja, composta do altar-mor e dois laterais, com suas respectivas imagens.
PIA BATISMALAqui, o batistério exibindo a secular pia batismal, de 1866, trabalhada em pedra.
No centro do altar-mor, um magnífico nicho, ornado de colunas decoradas com cachos de uvas, guardando a venerável imagem de Nossa Senhora do Rosário, a padroeira de São João do Rio do Peixe, doada pelo fundador da cidade há mais ou menos duzentos anos.
Aos pés da Santa, três cabeças de anjos; no braço esquerdo, o menino Jesus; no direito, um rosário.
Aí, ao pé do altar-mor, estão os restos mortais do Padre Joaquim Cirilo de Sá, nascido a 6 de julho de 1869 e falecido a 13 de novembro de 1941.
TÚMULO DO PADRE SÁAí estão os restos mortais do padre Joaquim Cirilo de Sá, nascido a 6 de julho de 1869 e falecido a 13 de novembro de 1941.
O interior da igreja, apesar de ter passado por diversas reformas, não perdeu de todo o seu valor artístico e histórico.
TÚMULO DO PADRE MANOEL JÁCOMEAqui, jazem os restos mortais do padre Manoel Jácome de Araújo, nascido no município de Itaporanga, no dia seis de dezembro de 1896 e falecido no dia 22 de dezembro de 1980, em João Pessoa.
Foi vigário titular da paróquia de São João do Rio do Peixe durante quase meio século.
Seu corpo, a pedido seu, foi sepultado, à entrada a igreja, no lado interior, defronte à porta principal, para que as pessoas pisassem sobre ele, quando entrassem no templo, já que se sentia um tanto esquecido pelos seus paroquianos, nos seus últimos anos de vida, assim, quem sabe, talvez se lembrassem dele.
Foi vigário titular da paróquia de São João do Rio do Peixe durante quase meio século.
Seu corpo, a pedido seu, foi sepultado, à entrada a igreja, no lado interior, defronte à porta principal, para que as pessoas pisassem sobre ele, quando entrassem no templo, já que se sentia um tanto esquecido pelos seus paroquianos, nos seus últimos anos de vida, assim, quem sabe, talvez se lembrassem dele.
CAPELA DE SÃO FRANCISCO DAS CHAGASCapela de São Francisco das Chagas, construída nos anos 40 do século XX, no local do primitivo cemitério público da cidade.
LEILÃO DE SÃO FRANCISCOEis aí o concorridíssimo Leilão de São Francisco, realizado no dia quatro de outubro de cada ano.
PROCISSÃO DE SÃO FRANCISCO
No dia quatro de outubro de cada ano, as ruas da cidade se povoam, quando para aqui se dirigem os habitantes das fazendas, dos distritos e municípios circunvizinhos, para numa só massa humana, unidos pela força da fé cristã, homenagearem o venerável São Francisco das Chagas.
Contando com o acompanhamento de milhares de pessoas, realiza-se, nesse dia, a bela e tradicional procissão de São Francisco, que percorre as principais artérias da cidade, indo terminar na capela do santo homenageado
No dia quatro de outubro de cada ano, as ruas da cidade se povoam, quando para aqui se dirigem os habitantes das fazendas, dos distritos e municípios circunvizinhos, para numa só massa humana, unidos pela força da fé cristã, homenagearem o venerável São Francisco das Chagas.
Contando com o acompanhamento de milhares de pessoas, realiza-se, nesse dia, a bela e tradicional procissão de São Francisco, que percorre as principais artérias da cidade, indo terminar na capela do santo homenageado
GRUPO ESPÍRITA “SEARA DE LUZ”O Grupo Espírita “Seara de Luz” - entidade sem fins lucrativos - foi fundado, no dia 06/01/2002, por Antonio Nogueira da Nóbrega (presidente) e sua esposa, Francisca Dutra Nogueira (vice-presidente). A sua sede própria fica localizada, no lugar denominado Juazeirinho, zona rural de São João do Rio do Peixe, Estado da Paraíba, distante 3 km da sede-municipal. Sua origem e fundação estão intimamente ligadas ao Evangelho no Lar, realizado, inicialmente, todas as noites, no período de 11/08 a 30/12/2001, na residência da Senhora Josefa Dutra Gomes, situada no mesmo sítio; sendo esse, portanto ,o embrião do “GESLUZ”, Grupo Espírita “Seara de Luz”.
IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS
Igreja Assembléia de Deus, inaugurada em 1946, cujo primeiro pastor foi o Sr. Vicente Guedes.
CAPELA PADRE CÍCERO
Capela Padre Cícero, particular, construída, nos anos 70, por Walter Muniz de Brito, que contou com a colaboração de vários devotos do Padre Cícero, dando-se a sua inauguração no dia 05/09/1979.
Capela Padre Cícero, particular, construída, nos anos 70, por Walter Muniz de Brito, que contou com a colaboração de vários devotos do Padre Cícero, dando-se a sua inauguração no dia 05/09/1979.
CRUZEIRO DE UMARI
Cruzeiro de Umari, com a cruz de madeira e o pedestal de Alvenaria, construído, provavelmente, para marcar a passagem do século XIX, como era o costume de nossos antepassados.
Cruzeiro de Umari, com a cruz de madeira e o pedestal de Alvenaria, construído, provavelmente, para marcar a passagem do século XIX, como era o costume de nossos antepassados.
ESCOLA ESTADUALEscola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Cel. Jacob Guilherme Frantz de São João do Rio do Peixe, fundada por força do decreto estadual nº 4.986, de 04/03/1970, por solicitação de José Dantas Pinheiro. À época de sua criação, o Governo do Estado era o Dr. João Agripino Filho. A partir de 22/01/1976, a Escola passou a funcionar em sua sede própria, neste prédio situado na Rua Padre Joaquim Cirilo de Sá, número 95, construído no período de 1974 e 1975, na gestão de Jacob Guilherme Frantz, prefeito de então.
O RIO DO PEIXE
Eis aí o rio do Peixe, seco e morto, exibindo o seu leito coberto de areia, cascalhos e pedras de todos os tamanhos e formas, além de muita sujeira, pedindo socorro. Descoberto pelo Sargento-mor Antônio José da Cunha, no ano de 1691, o rio do Peixe foi o grande responsável pela ocupação e exploração da ribeira que tem seu nome. Nasce nas serras do Constantino, do Padre e de Luiz Gomes, esta última no vizinho Estado do Rio Grande do Norte. Fazendo volta a cada passo, atravessa quase todo o município de São João do Rio do Peixe. Depois de um curso de pouco mais ou menos 100 quilômetros, o Peixe junta-se ao Piranhas, outro rio também temporário, que deságua na barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves, no Estado do Rio Grande do Norte, de onde sai para ir lançar-se no Oceano Atlântico. Antes de sua construção, quando o rio transbordava, a travessia era feita a nado ou através de canoas.
BREJO DAS FREIRASEis aí o Brejo das Freiras, situado no município de São João do Rio do Peixe, distante 9 quilômetros da sede-municipal. É uma das mais concorridas estações de água mineral do país. Localizada em pleno sertão paraibano, o lugar constitui-se o maior atrativo da região e recebe a visita de centenas de turistas, em todo o período do ano, que se dirigem ao local em busca de repouso e lazer, bem assim dos poderes terapêuticos de suas águas, cuja temperatura oscila entre 35 e 37 graus centígrados.
CASA DA CÂMARAEste velho casarão, construído no ano de 1860, data que se vê, no frontal, abrigou a Câmara Municipal, criada no ano de 1883, e confirmada pela Lei nº 762, de 07/12 do mesmo ano. Os primeiros vereadores de São João do Rio do Peixe foram Manuel Vicente Correia de Sá (presidente), Antonio Soares de Oliveira, Bento Breckenfeld, Antonio Gonçalves de Jesus, Experidião Ribeiro Maciel, Carlos José de Santana e Antonio Vieira de Paula, eleitos a 10/09/1882.
ESTAÇÃO FERROVIÁRIAEstação Ferroviária, construída no ano de 1925, data que se vê no alto do frontão.
O trajeto da rede ferroviária por São João do Rio do Peixe foi uma conquista do Padre Sá.
O trajeto da rede ferroviária por São João do Rio do Peixe foi uma conquista do Padre Sá.
AÇUDE DE PILÕESConstruído no período de 1932 a 1933, na administração do Ministro José Américo de Almeida, o açude de Pilões foi uma luta indormida do Padre Joaquim Cirilo de Sá junto ao Dr. Epitácio Pessoa, Presidente da República no quadriênio de 1919 a 1922. As obras de construção tiveram início a 21/02/1921, mas logo paralisadas; os trabalhos só foram retomados a 01/07/1932, dando-se a inauguração a l4/09/1933. Com capacidade para 13 milhões de metros cúbicos de águas, Pilões é o maior açude do município de São João do Rio do Peixe. Em fins de semana, recebe a visita de centenas de pessoas que buscam suas águas para o tradicional banho de açude.
INAUGURAÇÃO DO CHAFARIZ PÚBLICOInauguração do Chafariz Público que ficava por trás da Rua Jacob Frantz, no local onde hoje fica a Praça São Francisco. Era, nesse chafariz, onde se abasteciam do precioso líquido, para o consumo humano, as pessoas que não dispunham de água encanada em suas residências. Havia mais dois chafarizes fora este.O que está debruçado sobre o peitoril da janela é Luís Formiga; o de boné, lavando as mãos, é Zé Mateus.
MATADOURO PÚBLICO MUNICIPALMatadouro Público Municipal, reformado na gestão de José Dantas Pinheiro, no ano de 1972. Antigo Açougue Público Municipal, construído por volta de 1935, na gestão de Martinho Gonçalves. Depois de ter passado por algumas reformas, iniciadas na administração de José Nilton Fernandes Dantas e concluídas na de Abel Dantas de Medeiros, o velho prédio passou a abrigar o Mercado de Frutas.
Bairro das Populares, cujo, surgimento ocorreu no ano de 1981, quando foram construídas as 70 primeiras casas, pelo Governo do Estado, por solicitação de José Dantas Pinheiro, prefeito à época.
UM POUCO DA HISTÓRIA DA PRAÇA PADRE SÁNos primeiros anos da década de 60, as robustas e copadas árvores, plantadas por volta de 1932, que embelezavam a praça, foram cortadas, bem assim as que ornamentavam os demais logradouros públicos da cidade, em virtude de uma praga de "lacerdim" que apareceu por aqui. Na gestão de José Dantas Pinheiro, que transcorreu de 1969 a 1973, a Praça Padre Joaquim Cirilo de Sá sofreu profundas reformas, tendo sido demolido o seu coreto. Na mesma gestão, foi construída, no local, outra praça. No ano de 1986, José Nilton Fernandes Dantas, prefeito, à época, doou o terreno da referida praça ao Banco do Brasil, para que este construísse sua sede própria. Dessa maneira, chegava ao seu final a praça em homenagem àquele que, durante 28 anos, representou São João do Rio do Peixe na Assembléia Legislativa do Estado. Além de deputado estadual, Joaquim Cirilo de Sá foi Vigário de São João do Rio do Peixe, de 1889 a 1928, e Prefeito Municipal, nomeado por Argemiro de Figueiredo, no ano de1937.
MERCADO PÚBLICO MUNICIPALMercado Público Municipal, construído na primeira metade do século XX. 
TERMINAL RODOVIÁRIO
Terminal Rodoviário, construído no ano de 1976, na gestão de Jacob Frantz.
CEMITÉRIO PÚBLICOCemitério Nossa Senhora da Consolação, construído no ano de 1932, provavelmente por Natércio Maia, prefeito época. 
LOJA MAÇÔNICA
Loja Maçônica Mestres do Vale nº 23, fundada a 09/07/1969. Seu primeiro Venerável Mestre foi o senhor Edson Formiga.

CASA DE SAÚDE SÃO JUDAS TADEU
Antiga Casa de Saúde São Judas Tadeu, a primeira da cidade, que pertenceu ao doutor Mário Formiga Maciel, fundada no ano de 1961.
ESCOLA NORMAL MINISTRO JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDAEscola Normal Ministro José Américo de Almeida, fundada no ano de 1975, por solicitação de José Dantas Pinheiro.
CLÍNICA SÃO JOÃOClínica São João, que pertencente ao doutor José Nilton Fernandes Dantas, fundada no ano de 1992.
ESTAÇÃO DE TRATAMENTOEstação de Tratamento de água da cidade, construída no ano de 1985, que contou com as gestões de José Dantas Pinheiro e José Nilton Fernandes junto ao Governo do Estado.

GRUPO ESCOLAR JOSÉ GONÇALVES DA SILVA
Grupo Escola José Gonçalves da Silva, da rede municipal de ensino, construído na gestão de José Nilton Fernandes Dantas, no ano de 1987.
AÇOUGUE PÚBLICO MUNICIPALAçougue Público Municipal, construído na segunda gestão de José Dantas Pinheiro, que transcorreu de 1977 a 1981.
ATUAL SEDE DA PREFEITURA MUNICIPALConstruído no ano de 1988, na gestão de José Nilton Fernandes Dantas, esse prédio abrigava a cultura. Era o Centro Cultural Professora Rosilda Cartaxo. Agora, abriga a Prefeitura Municipal, desde 18/01/1992.
HOSPITAL CAPITÃO JOÃO DANTAS ROTHÉAHospital Capitão João Dantas Rothéa, pertencente à Associação de Proteção à Maternidade e Assistência à Infância de São João do Rio do Peixe, construído no ano de 1978, por solicitação de José Dantas Pinheiro, prefeito municipal à época.

CENTRO DE SAÚDE
Centro de Saúde, mantido pelo Estado, construído na gestão de José Dantas Pinheiro, no ano de 1981.

PONTE FERROVIÁRIA
Ponte Ferroviária, sobre o rio do Peixe, construída por volta de 1922.
GRUPO ESCOLAR
Antigo Grupo Escolar Joaquim Távora, construído no ano de 1932, na gestão de Natércio Maia. Hoje, Escola Estadual de Ensino Infantil e Fundamental Professora Frassinete Bernardo.
INAUGURAÇÃO DA ELETRIFICAÇÃO DA CIDADE
Nesta foto, tirada a 11/08/1934, que registrou a inauguração da luz elétrica, proveniente de um conjunto gerador – que funcionava das 18h às 22h – vêem-se, em primeiro plano a antiga Praça Padre Joaquim Cirilo de Sá, construída em 1932. O coreto, que só aparece, em parte, ao lado esquerdo, ainda estava por acabar. Ao fundo, o antigo grupo escolar Joaquim Távora, (construído em 1932 e que hoje leva o nome da professora Frassinete Bernardo. O prefeito, à época, era Jacob Guilherme Frantz.

EDUCANDÁRIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMAEducandário Nossa Senhora de Fátima, da rede particular de ensino, fundado no ano de 1988.
TELPA HOJE TELEMARPara levar sua voz além fronteiras, dispõe São João do Rio do Peixe, entre outros meios de comunicação, dos serviços da TELEMAR (Telecomunicações do Estado da Paraíba), com 380 aparelhos instalados, além de dez postos telefônicos, situando-se este na sede-municipal e, os demais, nos distritos e povoados do município. UNIDADE DE SAÚDE FUNDAÇÃO CÔNEGO MANOEL JÁCOMEClínica Municipal Cônego Manoel Jácome, cuja construção teve início na gestão de Abel Dantas de Medeiros; e conclusão na de José Aldeir Meireles de Almeida, no ano de 1993.
CASA DE SAÚDE NOSSA SENHORA DE FÁTIMACasa de Saúde Nossa Senhora de Fátima, fundada no ano de 1962, pertencente ao Doutor José Dantas Pinheiro.

PRAÇA DA RUA DO CRUZEIROPraça José Alexandre Filho, construída na gestão de José Aldeir Meireles de Almeida, no ano de 1993.
BAIRRO DA GRUTABairro da Gruta, que surgiu no início da década de 70 (do século XX ) quando, na gestão de José Dantas Pinheiro, foi desapropriado o terreno e doado ao povo para construir casas. A gruta (foto) foi construída, no ano de 1967, pelo médico Dr. Mário Formiga Maciel em homenagem a São Judas Tadeu, o santo de sua devoção, para pagar-lhe uma graça alcançada.
CASA DA FAZENDA VELHACasa-grande da Fazenda Velha, uma das mais antigas moradias do município de São João do Rio do Peixe, construída por ordem do Capitão Domingos João Dantas, por volta de 1800.
Hoje, do velho Solar dos Dantas Gonçalves, só existem os vestígios de suas ruínas, pois foi demolido no dia 12/09/1988. Quando ainda se encontrava em condições de ser preservado.
Hoje, do velho Solar dos Dantas Gonçalves, só existem os vestígios de suas ruínas, pois foi demolido no dia 12/09/1988. Quando ainda se encontrava em condições de ser preservado.
CASA DE RESIDÊNCIA DO PADRE JOAQUIM CIRILO DE SÁEste prédio, construído na segunda metade do século XIX, era a casa de residência do Padre Joaquim Cirilo de Sá.
No frontal do velho casarão, vêem-se as iniciais do nome do sacerdote, entrelaçadas.
No frontal do velho casarão, vêem-se as iniciais do nome do sacerdote, entrelaçadas.
CASA DE SENHOR ALEXANDRENesse velho casarão, situado na Praça da Matriz, e que foi residência de José Alexandre Filho, nasceu, segundo os antigos, Otacílio Jurema, no dia 10/031898.
Durante a sua longa vida pública, Otacílio Jurema foi, entre outras coisas, Prefeito Municipal de Cajazeiras, por mais de um mandato; deputado estadual; suplente de senador, tendo assumido o cargo em 1957.
Durante a sua longa vida pública, Otacílio Jurema foi, entre outras coisas, Prefeito Municipal de Cajazeiras, por mais de um mandato; deputado estadual; suplente de senador, tendo assumido o cargo em 1957.
SÃO JOÃO NO XOTÃO”São João” no Xotão, festas juninas, realizadas no ano de 1993, na administração de José Aldeir Meireles de Almeida.
VAQUEJADA Tradicional vaquejada, promovida pelo parque Boa Esperança, no ano de 1993, uma organização de Ovídio Fernandes.
DESFILE CÍVICO ESTUDANTIL MILITAR
Desfile cívico-estudantil-militar, realizado no dia oito de outubro de 1993, alusivo às comemorações dos 112 anos de emancipação política do município de São João do Rio do Peixe, desmembrado do de Sousa no dia oito de outubro de 1881.
Desfile cívico-estudantil-militar, realizado no dia oito de outubro de 1993, alusivo às comemorações dos 112 anos de emancipação política do município de São João do Rio do Peixe, desmembrado do de Sousa no dia oito de outubro de 1881.
ENCHENTES DO RIO DO PEIXEO Peixe é um rio raso e estreito, mas caudaloso quando transborda.
Nos períodos invernosos, quando as grandes chuvas caem nas suas cabeceiras, ele se atira fora do eito, devastando tudo, causando prejuízos enormes. Invade a cidade de São João do Rio do Peixe, inundando casas, expulsando seus moradores, causando o desabrigo, espalhando o medo. Na Zona Rural, o drama não é diferente: plantações e animais são arrastados pela correnteza furiosa que avança pelos baixios marginais, cobrindo tudo, deixando atrás de si as marcas da destruição.
Nos períodos invernosos, quando as grandes chuvas caem nas suas cabeceiras, ele se atira fora do eito, devastando tudo, causando prejuízos enormes. Invade a cidade de São João do Rio do Peixe, inundando casas, expulsando seus moradores, causando o desabrigo, espalhando o medo. Na Zona Rural, o drama não é diferente: plantações e animais são arrastados pela correnteza furiosa que avança pelos baixios marginais, cobrindo tudo, deixando atrás de si as marcas da destruição.
PRIMEIRO AUTOMÓVEL DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXEEis aí um dos primeiros automóveis de São João do Rio do Peixe. O primeiro veículo deste município foi trazido por Emídio Sarmento de Sá, da cidade de Sousa, no ano de 1918. Este automóvel era apelidado de “DEFLUXO”.
CASA DE UMARIA primeira casa do distrito de Umari, deste município, construída na primeira metade do século XVIII, pelo Coronel José Pordeus Rodrigues Seixas, o pai do primeiro juiz togado de São João do Rio do Peixe, Dr. José Pordeus Rodrigues Seixas, que adotou o mesmo nome do seu genitor.
Neste velho Casarão – que foi demolido em 1985, morreu o Coronel José Pordeus Rodrigues Seixas, o fundador de Umari, a 27/12/1854, aos 46 anos de idade.
Neste velho Casarão – que foi demolido em 1985, morreu o Coronel José Pordeus Rodrigues Seixas, o fundador de Umari, a 27/12/1854, aos 46 anos de idade.
CASA-GRANDE, SEDE DA FAZENDA VARZINHA
Esse casarão, localizado no sítio Varzinha, município de São João do Rio do Peixe, foi construído no ano de l840 e pertenceu ao Cap. Manuel Vicente, que o vendeu aos pais de Bianor Pires. As telhas do velho casarão foram feitas no sítio Cajuí, município de Triunfo (PB) e transportadas por escravos até o local da obra.
Esse casarão, localizado no sítio Varzinha, município de São João do Rio do Peixe, foi construído no ano de l840 e pertenceu ao Cap. Manuel Vicente, que o vendeu aos pais de Bianor Pires. As telhas do velho casarão foram feitas no sítio Cajuí, município de Triunfo (PB) e transportadas por escravos até o local da obra.
CASA-GRANDE, SEDE DA FAZENDA ENGENHO NOVO
No mesmo estilo do casarão da Varzinha, foi construído, no sítio Engenho Novo, o casarão do Major João Gonçalves Dantas, que, hoje, graças à indiferença e ao descaso de seus herdeiros - que não tiveram o mesmo zelo e a mesma preocupação dos herdeiros de Bianor Pires - encontra-se em avançado estágio de ruínas.
No mesmo estilo do casarão da Varzinha, foi construído, no sítio Engenho Novo, o casarão do Major João Gonçalves Dantas, que, hoje, graças à indiferença e ao descaso de seus herdeiros - que não tiveram o mesmo zelo e a mesma preocupação dos herdeiros de Bianor Pires - encontra-se em avançado estágio de ruínas.
CASA DE JOSÉ HENRIQUE SOBRAL
Este prédio, situado na Rua José Henrique Sobral, nº 76, construído por volta da primeira metade do século XIX, foi – segundo os antigos – a primeira casa de tijolo erguida na cidade de São João do Rio do Peixe
Este prédio, situado na Rua José Henrique Sobral, nº 76, construído por volta da primeira metade do século XIX, foi – segundo os antigos – a primeira casa de tijolo erguida na cidade de São João do Rio do Peixe
RUÍNAS DO ENGNEHO DE OLHO D'ÁGUA
Ruínas do engenho de rapadura, situado no sítio Olho D'água, deste município, pertencente aos herdeiros de José Gonçalves da Silva.
Ruínas do engenho de rapadura, situado no sítio Olho D'água, deste município, pertencente aos herdeiros de José Gonçalves da Silva.
CASA POR TRÁS DA IGREJAEsta velha casa, cuja data de construção já se perdeu no tempo, hoje, ainda existe, porém totalmente modificada.
Grupo Escolar da rede municipal de ensino, no Bairro das Populares, construído na gestão de José Nilton Fernandes Dantas, no ano de 1987.
ANTIGA SEDE DA PREFEITURA MUNICIPALEste prédio, construído no ano de 1955, na gestão de José Alexandre Filho, abrigou, até 1985, a Prefeitura Municipal.
(flagrantes de sua construção).
ANTIGO CINE SÃO FRANCISCO
Sede do extinto (flagrante da construção desse prédio)Cine São Francisco e, posteriormente, da agência do Banco do Brasil, que, hoje, já se encontra instalado em prédio próprio. Agora, o prédio abriga a Distribuidora Eneas.
Sede do extinto (flagrante da construção desse prédio)Cine São Francisco e, posteriormente, da agência do Banco do Brasil, que, hoje, já se encontra instalado em prédio próprio. Agora, o prédio abriga a Distribuidora Eneas.
FLAGRANTES DA INAUGURAÇÃO DO MONUMENTO AO PADRE JOAQUIM CIRILO DE SÁ
Eis alguns flagrantes da inauguração do monumento ao Padre Joaquim Cirilo de Sá e das reformas da praça que levava seu nome, ocorridas por volta de 1952.
Nessa foto, José Alexandre Filho, prefeito de então, é visto de braços cruzados, ladeado por amigos.
Eis alguns flagrantes da inauguração do monumento ao Padre Joaquim Cirilo de Sá e das reformas da praça que levava seu nome, ocorridas por volta de 1952.
Nessa foto, José Alexandre Filho, prefeito de então, é visto de braços cruzados, ladeado por amigos.
PREFEITURA-FORUMEste prédio, construído no ano de 1955, na administração de José Alexandre Filho, era a sede própria da Prefeitura Municipal. Hoje, ele abriga a Câmara Municipal e a Biblioteca
TRAJETÓRIA DE UM PRÉDIO
A construção desse prédio foi iniciada na primeira gestão de José Izidro de Almeida, tornando-se uma obra inacabada que, durante muito tempo, serviu apenas de almoxarifado da prefeitura e abrigo de sem-teto. (Obs.: colocar,aqui, a foto (ao lado do prédio inacabado.)
A construção desse prédio foi iniciada na primeira gestão de José Izidro de Almeida, tornando-se uma obra inacabada que, durante muito tempo, serviu apenas de almoxarifado da prefeitura e abrigo de sem-teto. (Obs.: colocar,aqui, a foto (ao lado do prédio inacabado.)
No ano de 1985, na gestão de José Nilton Fernandes Dantas, a Prefeitura Municipal passou a funcionar neste prédio, que sofreu profundas reformas.
No ano de 1992, Abel Dantas de Medeiros, prefeito à época, entendeu de construir, no local, um hospital, mas seu mandato terminou e a obra ficou inacabada. Em vista disso, a prefeitura teve que ser instalada em outro prédio, o que era a sede do Centro Cultural “Rosilda Cartaxo”, construído no ano de 1988, na administração de José Nilton Fernandes, prefeito da época.
Depois de passar por algumas reformas, o prédio passou abrigar a EMEF -ESCOLA MUNICIPAL DO ENSINO FUNDAMENTAL JOSÉ DANTAS PINHEIRO.
Esta é, portanto, a sexta sede da prefeitura municipal. A primeira foi a casa da câmara, situada ao lado esquerdo da igreja; a segunda, o prédio onde hoje se encontra instalada a oficina Santa Gertrudes; a terceira, o prédio que ora abriga a Creche Municipal.
BANDA DE MÚSICAA tradicional filarmônica do município, reorganizada no ano de 1968, por Isaac Mariz, prefeito de então, com a denominação de Banda de Música 1º de Maio, em homenagem ao dia do trabalho, data de sua inauguração, tendo, então, à frente de sua regência o maestro Francisco Zuza de Lima.
Atualmente, a banda encontra-se sob a regência do maestro José Renato da Nóbrega, que, com amor e dedicação, vem contribuindo para a conservação e engrandecimento desse patrimônio de grande valor cultural para o município.
Atualmente, a banda encontra-se sob a regência do maestro José Renato da Nóbrega, que, com amor e dedicação, vem contribuindo para a conservação e engrandecimento desse patrimônio de grande valor cultural para o município.
PAIXÃO DE CRISTOA Paixão de Cristo, encenada pelo “Teatro de Amadores de São João do Rio do Peixe”, na Praça da Matriz, nos anos 80
do século xx.
do século xx.
FLAGRANTES DA INAUGURAÇÃO DAS REFORMAS INTRODUZIDAS NO CEMITÉRIO PÚBLICOFlagrante da inauguração das reformas introduzidas no cemitério Nossa Senhora da Consolação, por volta de 1952, por José Alexandre Filho, prefeito municipal à época.
PAINEL DA CASA DE FORÇA
Flagrantes da inauguração do segundo gerador da casa de força, ocorrida por volta de 1954, na administração de José Alexandre Filho.
Segurando a chave do painel, mestre Egídio; ao seu lado direito, Chiquinho da Luz.
Flagrantes da inauguração do segundo gerador da casa de força, ocorrida por volta de 1954, na administração de José Alexandre Filho.
Segurando a chave do painel, mestre Egídio; ao seu lado direito, Chiquinho da Luz.
COOPERATIVA AGRÍCOLA DE ANTENOR NAVARRO LTDA.Inauguração de um dos departamentos da Cooperativa de Crédito Agrícola de Antenor Navarro Ltda,realizada no início dos anos 60,
solenidade essa que contou com a presença de Pedro Moreno Gondim,
então, governador do Estado da Paraíba, o que aparece, à esquerda, cortando fita simbólica
solenidade essa que contou com a presença de Pedro Moreno Gondim,
então, governador do Estado da Paraíba, o que aparece, à esquerda, cortando fita simbólica
GETÚLIO ASSINANDO APROVAÇÃO DE PLANOGetúlio Vargas assina a aprovação do plano para a construção da cidade termal de Brejo das Freiras, traçado pelo urbanista Nestor de Figueiredo, que é visto ao lado do Presidente.
BANHEIRO DE BREJO DAS FREIRAS
Isso aí era um dos três banheiros de Brejo das Freiras, lá pelos anos de 30 século XX: um tanque rudimentar, escavado no chão, com três metros cúbicos de volume, envolto por uma paliçada de madeira, com cobertura de telhas. Nesse tanque, sem higiene e sem conforto, banhavam-se as pessoas que recorriam aos efeitos miraculosos de suas águas. Para chegar ao fundo do tanque, o banhista apoiava-se numa corda que tinha uma de suas extremidades presas a um caibro.
Isso aí era um dos três banheiros de Brejo das Freiras, lá pelos anos de 30 século XX: um tanque rudimentar, escavado no chão, com três metros cúbicos de volume, envolto por uma paliçada de madeira, com cobertura de telhas. Nesse tanque, sem higiene e sem conforto, banhavam-se as pessoas que recorriam aos efeitos miraculosos de suas águas. Para chegar ao fundo do tanque, o banhista apoiava-se numa corda que tinha uma de suas extremidades presas a um caibro.
GETÚLIO VARGAS VISITA BREJO DAS FREIRASNesta foto, de 1933, Getúlio Vargas, então Presidente da República, quando de sua visita ao Brejo das Freiras, acompanhado dos ministros José Américo de Almeida e Juarez Távora, é visto tomando um copo d'água mineral das fontes termais da referida localidade.
DESCOBERTA DAS FONTES TERMAIS
Quem primeiro deu notícia da existência das fontes termais de Brejo das Freiras foi Manoel Curado Garro, isso por volta de 1719, quando, à frente de uma poderosa coluna, afugentava, para cima das serras, os índios rebelados que haviam atacado o velho Arraial de Piranhas.
Quem primeiro deu notícia da existência das fontes termais de Brejo das Freiras foi Manoel Curado Garro, isso por volta de 1719, quando, à frente de uma poderosa coluna, afugentava, para cima das serras, os índios rebelados que haviam atacado o velho Arraial de Piranhas.

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